15 janeiro 2012

videos sobre a fé

Em nome de Deus, o clemente o misericordioso.

14 janeiro 2012

O tratamento da mulher

A Concepção do Verdadeiro Tratamento Dado a Mulher
Um discurso sobre o Islam, exemplificando detalhadamente o papel da mulher e dando-lhe uma posição mais apropriada, é infindável. Isso não pode ser ignorado por aqueles que têm a menor compreensão do Livro do Todo-Poderoso o Alcorão Sagrado e da tradição de seu Mensageiro; Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele)
Isto será em consideração à religião de Deus que encerra todas as virtudes, e como um incentivo a nossos filhos e netos para que tenham fé na sua religião e sintam-se orgulhosos de serem seus seguidores e de serem capazes de defende-la. Pois o Islam acolhe a mulher com bondade no começo de sua vida e protege a sua existência através de suas diversas fases. O Islam acolhe-a desde o começo de sua vida quando é ainda um bebê, no momento em que censurou e proibiu o enterro de meninas vivas nas palavras do Todo-Poderoso:
"São perdedores aqueles que mataram seus filhos néscia e estupidamente na sua cega ignorância, e se descartam do que Deus agraciou, falando mentiras a respeito de Deus. Já estão perdidos e jamais seriam encaminhados." (Surata Al Naam - ayah 140)
Quando Kais Al Minkary estava contando, na presença do Profeta sobre as filhas que enterrou vivas (suas vítimas foram em número de doze), o Profeta Muhammad disse: "Quem não tem piedade não será clemenciado."
E ordenou-lhe que libertasse uma serva crente como restituição para cada criança.
Os Árabes desprezavam o pai que brincava com sua filha ou que permitia que ela brincasse em sua presença, mas o Mensageiro de Deus brincava com as suas próprias filhas e com as de seus companheiros. Al Bukhari contou a história de Abi Katadah que disse:
"O Profeta saiu carregando a filha de Abi al-Aass, foi rezar; então, quando ele ajoelhou-se, colocou-a no chão e quando ergueu-se, levantou-a novamente."
Aisha, (que Deus esteja satisfeito com ela) disse:
Uma mulher veio a mim com suas duas filhas pedindo caridade. Encontrei apenas urna tâmara seca e dei-lhe. Ela dividiu-a em duas metades entre as duas filhas e depois saiu. Quando o Profeta Muhammad entrou, eu contei-lhe o que tinha acontecido. Ele disse: "A pessoa que é testada por aquelas meninas, encontrará nelas proteção contra o Fogo do Inferno." Ele disse também de sua filha Fátima (que Deus esteja satisfeito com ela): "Fátima é parte de mim; o que a fere, fere-me, e o que a agrada, agrada-me."
O Todo- Poderoso disse:
"E entre Seus sinais está o de haver-vos criado de vós mesmos esposas para que com elas convivais; e. vos vinculou pelo amor e pela piedade. Por certo que nisto há sinais para os sensatos." (Surata Ar Rum - Ayah 21)
Ele também esclareceu a natureza do relacionamento entre o homem e a mulher quando falou: "E convivei com elas em harmonia...'' (Sura An Nissá - ayah 19)
O Profeta Muhammad(que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) disse:
"O melhor entre vós é o melhor para com a sua família e eu sou o melhor para com a minha família."
O Criador Todo-Poderoso regularizou o relacionamento entre o marido e a esposa na Sua fala:
''convivei com elas em harmonia; pois menosprezando-as podereis estar desprezando algo em que Deus deposita muito Bem." (Sura An Nissá : ayah 19)
Esta versículo, podem ver, ilustra claramente o esplêndido modelo que contem as realidades de marido e mulher no Islam, o exemplo ao qual os dois deveriam ser conformes; e a percepção de que o amor somente não é a única justificativa para a continuação do casamento.
Umar lbn Al Khattab, perguntou a um homem que se divorciou da esposa o seguinte: Porque tu te divorciaste dela? Ele disse: "Eu não a amo". Omar disse: Todos os lares foram estabelecidos apenas com amor? E o que dizer da proteção e das obrigações?
O Islam cuidou da mulher como mãe. O Glorioso Alcorão juntou os direitos do Todo-Poderoso com os dos pais, nesta palavras:
''Agradece a Mim e a teus pais, o retorno será a Mim.'' (Surata Lucman - ayah 14)
E diz também:
''E aos pais dispensai bom tratamento.'' (Surata Al Bácara - ayah 83)
Quando um homem veio até o Profeta Muhammad (que a Paz e a Bênção de Deus estejam sobre ele) e lhe disse:
Ó Mensageiro de Deus, entre a humanidade quem é primeiramente intitulado a ser a minha companhia? O Mensageiro de Deus disse: Tua mãe. Perguntou o homem: E o próximo? Respondeu o Mensageiro de Deus: Tua mãe. Perguntou o homem novamente: E depois quem? Respondeu o Mensageiro de Deus: Teu Pai.

Amulher e o casamento


É estimulado pelo islam que todas as pessoas com meios e idade para casar se casem, assim é evitada a zina, a comunidade cresce,  homens e mulheres podem conviver fortalecendo seus laços, conhecendo um ao outro e usufruindo dos prazeres instintivos de maneira licita.
Para o islam o casamento é um contrato e tanto homens como mulheres adultos podem realizar-los, embora não seja comum, uma mulher pode propor casamento ao homem, como podemos perceber através do hadiss:
"Uma mulher veio ao mensageiro de Deus e ofereceu-se a ele (em casamento). Quando ficou por muito tempo (sem receber uma resposta) um homem levantou e disse: Mensageiro de Deus! Case-me com ela se não a quiser. Ele perguntou ao homem se ele tinha qualquer coisa a dar como dote (presente de casamento), e quando ele respondeu que não tinha nada além da roupa que estava usando, o profeta disse: Procure algo, mesmo que seja uma aliança de ferro.

A seguir quando o homem tinha procurado e não tinha encontrado nada, o mensageiro de Deus perguntou-lhe se ele conhecia qualquer coisa do Alcorão. Quando o homem respondeu que conhecia a Surata assim e assim e a Surata assim e assim, o mensageiro de Deus disse: "Eu a dou em casamento. Ensine a ela algo do Alcorão."
(Bukhari e Muslim na autoridade de Sahl bin Sa’d)
A mulher muçulmana tem direito a um dote, a pedir o divorcio - embora desestimulado por ser o ato licito mais detestável para Allah direito ao sustento que deve ser provido pelo marido e direito de manter seu nome.
Podemos ver que o islam sempre beneficiou muito suas mulheres as quais em troca devem  obedecer sem restrições tudo o que Allah determinou, pois o Sapiente só proíbe aquilo que pode deteriorar a sociedade e o individuo.
O que vemos hoje em dia é o erro das irmãs que pretendem conquistar um casamento imitando as kaffireen ao invés de tomar como exemplo as esposas do profeta e as sahabias. É expressamente proibido o método da sedução no islam :  roupas que marcam nosso corpo, perfume e excessivos adornos a fim de chamar a atenção de homens causam danos a nossa din, geralmente aqueles que são atraídos por esses métodos são maus muçulmanos que não levam a serio o compromisso do casamento,é um engano uma irmã pensar que conseguira um marido com um comportamento não islâmico!
O islam é uma religião completa e devemos nos aprimorar em todos os detalhes de nosso comportamento e, principalmente, aprimorar nossa fé! Nosso destino já está traçado por Allah, o Altíssimo, não podemos duvidar disso é Ele quem nos dá o marido, o sustento, é Quem nos conforta . O  que devemos fazer para conquistar um bom casamento é melhorar como muçulmanas e pedir a Deus (du'a) por um bom esposo muçulmano.
A boa crente não se afasta de Allah, o Nosso Criador, e teme em desobedece-Lo.
Através dos detalhes é que podemos tornar cada vez melhor nossa gloriosa cultura. Para que colocar uma roupa que marca nosso corpo se isso é proibido por Deus? Para que nos perfumar se isso desagrada a Allah?
Irmãs podemos aumentar nosso iman fazendo um compromisso real com nós mesmas procurando a cada dia realizar atos que agradam a Deus e com isso nos aproximando d'Ele, conquistando os benefícios que Ele nos concede.
Tenham certeza: agradando a Deus e somente a Deus é que teremos sucesso nessa vida e na outra. Pensem...e comprometam-se a uma atitude!
Que Deus aceite nossos atos e nossos esforços, amém!

O verdadeiro Jesus(A.S) que os cristãos não conhecem

O CONCÍLIO DE NICÉIA 
325 D.C.
Pesquisa e Compilação de dados: E.I.E.

        325 D.C – É realizado o Concílio de Nicéia, atual cidade de Iznik, província de Anatólia (nome que se costuma dar à antiga Ásia Menor ), na Turquia asiática. A Turquia é um país euro-asiático, constituído por uma pequena parte européia, a Trácia, e uma grande parte asiática, a Anatólia. Este foi o primeiro Concílio Ecumênico da Igreja, convocado pelo Imperador Flavius Valerius Constantinus (285 - 337 d.C), filho de Constâncio I. Quando seu pai morreu em 306, Constantino passou a exercer autoridade suprema na Bretanha, Gália ( atual França ) e Espanha. Aos poucos, foi assumindo o controle de todo o Império Romano.

     Desde Lúcio Domício Aureliano (270 - 275 d.C.), os Imperadores tinham abandonado a unidade religiosa, com a renúncia de Aureliano a seus "direitos divinos", em 274. Porém, Constantino, estadista sagaz que era, inverteu a política vigente, passando, da perseguição aos cristãos, à promoção do Cristianismo, vislumbrando a oportunidade de relançar, através da Igreja, a unidade religiosa do seu Império. Contudo, durante todo o seu regime, não abriu mão de sua condição de sumo-sacerdote do culto pagão ao "Sol Invictus". Tinha um conhecimento rudimentar da doutrina cristã e suas intervenções em matéria religiosa visavam, a princípio, fortalecer a monarquia do seu governo.
        Na verdade, Constantino observara a coragem e determinação dos mártires cristãos durante as perseguições promovidas por Diocleciano, em 303. Sabia que, embora ainda fossem minoritários ( 10% da população do império ), os cristãos se concentravam nos grandes centros urbanos, principalmente em território inimigo. Foi uma jogada de mestre, do ponto de vista estratégico, fazer do Cristianismo a Religião Oficial do Império : Tomando os cristãos sob sua proteção, estabelecia a divisão no campo adversário. Em 325, já como soberano único, convocou mais de 300 bispos ao Concílio de Nicéia. Constantino visava dotar a Igreja de uma doutrina padrão, pois as divisões, dentro da nova religião que nascia, ameaçavam sua autoridade e domínio. Era necessário, portanto, um Concílio para dar nova estrutura aos seus poderes.
          
        E o momento decisivo sobre a doutrina da Trindade ocorreu nesse Concílio. Trezentos Bispos se reúnem para decidir se Cristo era um ser criado (doutrina de Arius) ou não criado, e sim igual e eterno como Deus Seu Pai (doutrina de Atanásio). A igreja acabou rejeitando a idéia ariana de que Jesus era a primeira e mais nobre criatura de Deus, e afirmou que Ele era da mesma "substância" ou "essência" (isto é, a mesma entidade existente) do Pai.
        Assim, segundo a conclusão desse Concílio, há somente um Deus, não dois; a distância entre Pai e Filho está dentro da unidade divina, e o Filho é Deus no mesmo sentido em que o Pai o é. Dizendo que o Filho e o Pai são "de uma substância", e que o Filho é "gerado" ("único gerado, ou unigênito", João 1. 14,18; 3. 16,18, e notas ao texto da NVI), mas "não feito", o Credo Niceno, estabelece a Divindade do homem da Galiléia, embora essa conclusão não tenha sido unânime. Os Bispos que discordaram, foram simplesmente perseguidos e exilados. Com a subida da Igreja ao poder, discussões doutrinárias passaram a ser tratadas como questões de Estado. E na controvérsia ariana, colocava-se um obstáculo grande à realização da idéia de Constantino de um Império universal que deveria ser alcançado com a uniformidade da adoração divina.
        O Concílio foi aberto formalmente a 20 de maio, na estrutura central do palácio imperial, ocupando-se com discussões preparatórias na questão ariana, em que Arius , com alguns seguidores, em especial Eusébio , de Nicomédia; Teógnis, de Nice, e Maris, de Chalcedon, parecem ter sido os principais líderes. Como era costume, os bispos orientais estavam em maioria. Na primeira linha de influência hierárquica estavam três arcebispos : Alexandre, de Alexandria; Eustáquio, de Antioquia e Macário, de Jerusalém, bem como Eusébio, de Nicomédia e Eusébio, de Cesaréia. Entre os bispos encontravam-se Stratofilus, bispo de Pitiunt (Bichvinta, reino de Egrisi). O ocidente enviou não mais de cinco representantes na proporção relativa das províncias : Marcus, da Calabria (Itália) ; Cecilian, de Cartago (África) ; Hosius, de Córdova (Espanha); Nicasius, de Dijon (França) e Domnus, de Stridon (Província do Danúbio). Apenas 318 bispos compareceram, o que equivalia a apenas uns 18% de todos os bispos do Império. Dos 318, poucos eram da parte ocidental do domínio de Constantino, tornando a votação, no mínimo, tendenciosa. Assim, tendo os bispos orientais como maioria e a seu favor, Constantino aprovaria com facilidade, tudo aquilo que fosse do seu interesse. As sessões regulares, no entanto, começaram somente com a chegada do Imperador. Após Constantino ter explicitamente ordenado o curso das negociações, ele confiou o controle dos procedimentos a uma comissão designada por ele mesmo, consistindo provavelmente nos participantes mais proeminentes desse corpo. 
        O Imperador manipulou, pressionou e ameaçou os partícipes do Concílio para garantir que votariam no que ele acreditava, e não em algum consenso a que os bispos chegassem. Dois dos bispos que votaram a favor de Arius foram exilados e os escritos de Arius foram destruídos. Constantino decretou que qualquer um que fosse apanhado com documentos arianistas estaria sujeito à pena de morte. Mas a decisão da Assembléia não foi unânime, e a influência do imperador era claramente evidente quando diversos bispos de Egito foram expulsos devido à sua oposição ao credo. Na realidade, as decisões de Nicéia foram fruto de uma minoria. Foram mal entendidas e até rejeitadas por muitos que não eram partidários de Ário. 
        Posteriormente, 90 bispos elaboraram outro credo (O "Credo da Dedicação") em, 341, para substituir o de Nicéia. (...) E em 357, um Concílio em Smirna adotou um credo autenticamente ariano. Portanto, as orientações de Constantino nessa etapa foram decisivas para que o Concílio promulgasse o credo de Nicéia, ou a Divindade de Cristo, em 19 de Junho de 325. E com isso, veio a conseqüente instituição a Santíssima Trindade e a mais discutida, ainda, a instituição do Espírito Santo, o que redundou em interpolações e cortes de textos sagrados, para se adaptar a Bíblia às decisões do conturbado Concílio e outros, como o de  Constantinopla, em 38l, cujo objetivo foi confirmar as decisões daquele. A concepção da Trindade, tão obscura, tão incompreensível, oferecia grande vantagem às pretensões da Igreja. Permitia-lhe fazer de Jesus Cristo um Deus. Conferia a Jesus, que ela chama seu fundador, um prestígio, uma autoridade, cujo esplendor recaia sobre a própria Igreja católica e assegurava o seu poder, exatamente como foi planejado por Constantino. Essa estratégia revela o segredo da adoção trinitária pelo concílio de Nicéia. Os teólogos justificaram essa doutrina estranha da divinização de Jesus, colocando no Credo a seguinte expressão sobre Jesus Cristo : “Gerado,  não criado”. Mas, se foi gerado, Cristo não existia antes de ser gerado pelo Pai. Logo, Ele não é Deus, pois Deus é eterno! 
        Espelhando bem os novos tempos, o Credo de Nicéia não fez qualquer referência aos ensinamentos de Jesus. Faltou nele um "Creio em seus ensinamentos", talvez porque já não interessassem tanto a uma religião agora sócia do poder Imperial Romano.  Mesmo com a adoção do Credo de Nicéia, os problemas continuaram e, em poucos anos, a facção arianista começou a recuperar o controle.  Tornaram-se tão poderosos que Constantino os reabilitou e denunciou o grupo de  Atanásio. Arius e os bispos que o apoiavam voltaram do exílio. Agora, Atanásio é que foi banido. Quando Constantino morreu ( depois de ser batizado por um bispo arianista), seu filho restaurou a filosofia arianista e seus bispos e condenou o grupo de Atanásio. Nos anos seguintes, a disputa política continuou, até que os arianistas abusaram de seu poder e foram derrubados. A controvérsia político/religiosa causou violência e morte generalizadas. Em 381 d.C, o imperador Teodósio (um trinitarista) convocou um concílio em Constantinopla. Apenas bispos trinitários foram convidados a participar. Cento e cinqüenta bispos compareceram e votaram uma alteração no Credo de Nicéia para incluir o Espírito Santo como parte da divindade. A doutrina da Trindade era agora oficial para a Igreja e também para o Estado. Com a exclusiva participação dos citados bispos, a Trindade foi imposta a todos como "mais uma verdade teológica da igreja". E os bispos, que não apoiaram essa tese, foram expulsos da Igreja e excomungados. 
        Tudo isso nos leva a crer que o  homem chamado "Jesus Cristo" na maneira descrita nos Evangelhos nunca existiu. Suas peripécias são fictícias; não padeceu sob nenhum Pôncio Pilatos; não foi nem poderia jamais ser a única Encarnação do Verbo; e qualquer Igreja, seita ou pessoa que diga o contrário ou está enganada ou enganando. Não quero dizer com isto que um homem assim não pudesse ter nascido, pregado e padecido. Segundo a Doutrina Teosófica, teria existido um homem chamado Joshua Ben Pandira. Tais homens nascem continuamente, e continuarão a nascer por todos os tempos: Encarnações do Logos, Templos do Espírito Santo, Cruzes de Matéria coroadas pela Chama do Espírito. 
        Direi mais: Houve, em certa ocasião, um homem que alcançou no mais alto grau a consciência de sua própria Divindade; e este homem morreu em circunstâncias análogas (porém não idênticas!) àquelas narradas nos Evangelhos. Seu nascimento perdeu-se na noite dos tempos: ele foi o original do "Enforcado" ou "Sacrifício" no Tarô, e os egípcios o conheciam pelo nome de Osíris. Foi esse Iniciado quem formulou na carne a fórmula do Deus Sacrificado. Esta é a fórmula da Cerimônia da Morte de Asar na Pirâmide, que foi reproduzida nos mistérios de fraternidades maçônicas da tradição de Hiram, das quais o exemplo mais perfeito foi o Antigo e Aceito Rito Escocês. O Grau 33° desse rito indicava uma Encarnação do Logos, a descida do Espírito Santo; a manifestação, na carne, de um Cristo; a presença do Deus Vivo.

        Por volta do século IX, o credo já estava estabelecido na Espanha, França e Alemanha. Tinha levado séculos desde o tempo de Cristo para que a doutrina da Trindade "pegasse". As políticas do governo e da Igreja foram as razões que levaram a Trindade a existir e se tornar a doutrina oficial da Igreja. Como se pode observar, a doutrina trinitária resultou da mistura de fraude, política, um imperador pagão e facções em guerra que causaram mortes e derramamento de sangue. As Igrejas Cristãs hoje em dia dizem que Constantino foi o primeiro Imperador Cristão, mas seu "cristianismo" tinha motivação apenas política. É altamente duvidoso que ele realmente aceitasse a Doutrina Cristã. Ele mandou matar um de seus filhos, além de um sobrinho, seu cunhado e possivelmente uma de suas esposas. Ele manteve seu título de alto sacerdote de uma religião pagã até o fim da vida e só foi batizado em seu leito de morte.

OBS.: Em 313 d.C., com o grande avanço da "Religião do Carpinteiro", o Imperador Constantino Magno enfrentava problemas com o povo romano e necessitava de uma nova Religião para controlar as massas. Aproveitando-se da grande difusão do Cristianismo, apoderou-se dessa Religião e modificou-a, conforme seus interesses. Alguns anos depois, em 325 D.C, no Concílio de Nicéia, é fundada, oficialmente, a Igreja Católica... 

        Há que se ressaltar que, "Igreja" na época de Jesus, não era a "Igreja" que entendemos hoje, pois se lermos os Evangelhos duma ponta à outra veremos que a palavra «Igreja», no sentido que hoje lhe damos, nem sequer neles é mencionada exceto por aproximação e apenas três vezes em dois versículos no Evangelho de Mateus (Mt 16, 18 e Mt 18, 17), pois a palavra grega original, usada por Mateus, ekklêsia, significa simplesmente «assembléia de convocados», neste caso a comunidade dos seguidores da doutrina de Jesus, ou a sua reunião num local, geralmente em casas particulares onde se liam as cartas e as mensagens dos apóstolos. Sabemo-lo pelo testemunho de outros textos do Novo Testamento, já que os Evangelhos a esse respeito são omissos. Veja-se, por exemplo, a epístola aos Romanos (16,5) onde Paulo cita o agrupamento (ekklêsia) que se reunia na residência dum casal de tecelões, Áquila e Priscila, ou a epístola a Filémon (1, 2) onde o mesmo Paulo saúda a ekklêsia que se reunia em casa do dito Filémon ; num dos casos, como lemos na epístola de Tiago (2, 2), essa congregação cristã é designada por «sinagoga». Nada disto tem a ver, portanto, com a imponente Igreja católica enquanto instituição formal estruturada e oficializada, sobretudo a partir do Concílio de Nicéia, presidido pelo Imperador Constantino, mais de 300 anos após a morte de Cristo. Onde termina a IGREJA PRIMITIVA dos Atos dos Apóstolos e começa o Catolicismo Romano? 
        Quando Roma tornou-se o famoso império mundial, assimilou no seu sistema os deuses e as religiões dos vários países pagãos que dominava. Com certeza, a Babilônia era a fonte do paganismo desses países, o que nos leva a constatar que a religião primitiva da Roma pagã não era outra senão o culto babilônico. No decorrer dos anos, os Líderes da época começaram a atribuir a si mesmos, o poder de "senhores do povo" de Deus, no lugar da Mensagem deixada por Cristo. Na época da Igreja Primitiva, os verdadeiros Cristãos eram jogados aos leões. Bastava se recusar a seguir os falsos ensinamentos e o castigo vinha a galope. O paganismo babilônico imperava a custa de vidas humanas.  No ano 323 d.C, o Imperador Constantino professou conversão ao Cristianismo. As ordens imperiais foram espalhadas por todo o império:
        As perseguições deveriam cessar! Nesta época, a Igreja começou a receber grandes honrarias e poderes mundanos. Ao invés de ser separada do mundo, ela passou a ser parte ativa do sistema político que governava. Daí em diante, as misturas do paganismo com o Cristianismo foram crescendo, principalmente em Roma, dando origem ao Catolicismo Romano. O Concílio de Nicéia, na Ásia Menor, presidido por Constantino era composto pelos Bispos que eram nomeados pelo Imperador e por outros que eram nomeados por Líderes Religiosos das diversas comunidades. Tal Concílio consagrou oficialmente a designação "Católica" aplicada à Igreja organizada por Constantino : "Creio na igreja una, santa, católica e apostólica". Poderíamos até mesmo dizer que Constantino foi seu primeiro Papa. Como se vê claramente, a Igreja Católica não foi fundada por Pedro e está longe de ser a Igreja primitiva dos Apóstolos... 
       Os documentos incluídos no assim-chamado "Novo Testamento" (a saber, os Quatro Evangelhos, os Atos, as Cartas e o Apocalipse) seriam falsificações perpetradas
pelos patriarcas da Igreja Romana na época de  Constantino, por eles chamado "o Grande" porque permitiu esta contrafação, colaborando com ela. 
        Constantino não teve sonho algum de "In Hoc Signo Vinces". Tais lendas teriam então sido inventadas pelos patriarcas romanos dos três séculos que se seguiram, durante os quais todos os documentos dos primórdios da assim-chamada "era Cristã" existentes nos arquivos do Império Romano foram completamente alterados. O que realmente aconteceu na época de Constantino, foi que, aliados os presbíteros de Roma e Alexandria, com a cumplicidade dos patriarcas das igrejas locais, dirigiram-se ao Imperador, fizeram-lhe ver que a religião oficial era seguida apenas por uma minoria de patrícios, que a quase totalidade da população do Império era cristã (pertencendo às várias seitas e congregações das províncias); que o Império se estava desintegrando devido a discrepância entre a fé do povo e a dos patrícios; que as investidas constantes de seitas guerreiras essênias da Palestina incitavam as províncias contra a autoridade de Roma; e que, resumindo, a única forma de Constantino conservar o Império seria aceitar a versão Romano-Alexandrina do Cristianismo. Então, os bispos aconselhariam o povo
a cooperar com ele; em troca, Constantino ajudaria os bispos a destruírem a influência de todas as outras seitas cristãs! Constantino aceitou este pacto político, tornando a versão Romano-Alexandrina do Cristianismo na religião oficial do Império. 
        Conseqüentemente, a liderança religiosa passou às mãos dos patriarcas Romano-Alexandrinos, que, auxiliados pelo exército do Imperador, começaram uma "purgação" bem nos moldes daquelas da Rússia moderna. Os cabeças das seitas cristãs independentes foram aprisionados; seus templos, interditados; e congregações inteiras foram sacrificadas nas arenas das províncias de Roma e Alexandria. Os gnósticos gregos, herdeiros dos Mistérios de Elêusis, foram acusados de práticas infames por padres castrados como Orígenes e Irineu (a castração era um método singular de preservar a castidade, derivado do culto de Átis, do qual se originou a psicologia Romano-Alexandrina). Os essênios foram condenados através do hábil truque de fazer dos judeus os vilões do Mistério da Paixão; e com a derrota e dispersão finais dos judeus pelos quatro cantos do Império, a Igreja Romano-Alexandrina respirou desafogada e pode dedicar-se completamente ao que tem sido sua especialidade desde então: AJUDAR OS TIRANOS DO MUNDO A ESCRAVIZAREM OS HOMENS LIVRES.  
        Em resumo: Por influência dos imperadores Constantino e Teodósio, o Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano e entrou no desvio. Institucionalizou-se; surgiu o profissionalismo religioso; práticas exteriores do paganismo foram assimiladas; criaram-se ritos e rezas, ofícios e oficiantes. Toda uma estrutura teológica foi montada para atender às pretensões absolutistas da casta sacerdotal dominante, que se impunha aos fiéis com a draconiana afirmação : "Fora da Igreja não há salvação".  Além disso, Constantino queria um Império unido e forte, sem dissensões. Para manter o seu domínio sobre os homens e estabelecer a ditadura religiosa, as autoridades eclesiásticas romanas deviam manter a ignorância sobre as filosofias e Escrituras. A mesma Bíblia devia ser diferente. Devia exaltar Deus e os Patriarcas mas, também, um Deus forte, para se opor ao próprio Jeová dos Hebreus, ao Buda, aos poderosos deuses do Olimpo. Era necessário trazer a Divindade Arcaica Oriental, misturada às fábulas com as antigas histórias de Moisés, Elias, Isaías, etc., onde colocaram Jesus, não mais como Messias ou Cristo, mas, maliciosamente, colocou Jesus parafraseado de divindade no lugar de Jezeu Cristna, a segunda pessoa da trindade arcaica do Hinduísmo.  Nesse quadro de ambições e privilégios, não havia lugar para uma  doutrina que exalta a responsabilidade individual e ensina que o nosso futuro está condicionado ao empenho da renovação interior e não à simples adesão e submissão incondicional aos Dogmas de uma Igreja, os quais, para uma perfeita assimilação, eram necessários admitir a quintessência da teologia : "Credo quia  absurdum", ou seja, "Acredito mesmo que seja absurdo", criada por Tertuliano (155-220), apologista Cristão. 
        Disso tudo deveria nascer uma religião forte como servia ao império romano. Veio ainda a ser criados os simbolismos da Sagrada Família e de todos os Santos, mas as verdades do real cânone do Novo Testamento e parte das Sagradas Escrituras deviam ser suprimidas ou ocultadas, inclusive as obras de Sócrates e outras Filosofias contrárias aos interesses da Igreja que nascia. Esta lógica foi adotada pelas forças clericais mancomunadas com a política romana, que precisava desta religião, forte o bastante, para impor-se aos povos conquistados e reprimidos por Roma, para assegurar-se nas regiões invadidas, onde dominava as terras, mas não o espírito dos povos ocupados. Em troca, o Cristianismo ganhava a Universalidade, pois queria se tornar "A Religião Imperial Católica Apostólica Romana", a Toda Poderosa, que vinha a ser sustentada pela força, ao mesmo tempo em que simulava a graça divina, recomendando o arrependimento e perdão, mas que na prática, derrotava seus inimigos a golpes de espada. Então não era da tolerância pregada pelo Cristianismo que Constantino precisava, mas de uma religião autoritária, rígida, sem evasivas, de longo alcance, com raízes profundas no passado e uma promessa inflexível no futuro, estabelecida mediante poderes, leis e costumes terrenos. Para isso, Constantino devia adaptar a Religião do Carpinteiro, dando-lhes origens divinas e assim impressionaria mais o povo o qual sabendo que Jesus era reconhecido como o próprio Deus na nova religião que nascia, haveria facilidade de impor a sua estrutura hierárquica, seu regime monárquico imperial, e assim os seus poderes ganhariam amplos limites, quase inatingíveis.

    Quando Constantino morreu, em 337, foi batizado e enterrado na consideração de que ele se tornara um décimo terceiro Apóstolo, e na iconografia eclesiástica veio a ser representado recebendo a coroa das mão de Deus.
        Fontes: 
*    Instituto São Thomás de Aquino - Fundação para Ciência e Tecnologia -
Dominicanos de Lisboa - Portugal.
*   Documentos da Igreja Cristã, de H. Bettenson.
*  UMA HISTÓRIA DA LEITURA, de Alberto Manguel, COMPANHIA DAS LETRAS – SP,  1997 ( páginas 228 a 237 ) da "LEITURA DO FUTURO" - Editora Schwarcz Ltda. 
*  História da Igreja Católica, Philip Hughes, Dominus.
*  História Universal, H.G. Wells.
*  LA MISA Y SUS MISTÉRIOS, de J. M. Ragón. 
*  THE ARCANE SCHOOLS, de John Yarker. 
*  DO SEXO À DIVINDADE, do Dr. Jorge Adoum.
*  CURSO FILOSÓFICO DE LAS INICIACIONES ANTIGUAS Y MODERNAS, de J. M. Ragón.
*  ISIS UNVEILED, de Helena Blavatsky, seção sobre o cristianismo.
  OS LIVROS APÓCRIFOS

        Conforme mencionamos acima, Constantino, foi pressionado por sua corte a elaborar um conceito de Deus que agradasse às facções cristãs que tinham Jesus como salvador dos pecados do mundo. Constantino convocou então em 20 de maio de 325 a 19 de junho do mesmo ano, o célebre Conselho de Nicéia. O Concílio foi Presidido pelo Bispo Alexandre de Alexandria.
                  E entre muitas discussões durantes os debates. um grupo de altos dignitários cristãos decidiu que Deus era três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. O que contraria as palavras de Jesus, pois nem no Novo Testamento nem nos textos Apócrifos, jamais se referiu à Trindade. O que unanimemente todos os evangelhos expressam é: "Eu (Jesus) e o Pai somos um”.

                     Foi nesse conselho que os evangelhos que não tinham o aval do Espírito Santo foram rotulados APÓCRIFOS. E de que forma se podia saber sobre essa decisão divina? Disseram que todos os textos religiosos até então escritos foram colocados sobre um altar. Os bispos rezaram para que aqueles que fossem falsos caíssem. E tal se deu. Restaram os Evangelhos segundo Mateus, Lucas, Marcos e João, sem que nunca se pudesse provar se a autoria é a verdadeira. É lógico que o procedimento para a escolha dos Evangelhos não se deu como os bispos disseram. Eles simplesmente escolheram aqueles que não representariam ameaças ao poder da Igreja, excluindo aqueles que provavam a descendência de Jesus, pois do contrário o Papa seria deposto e substituído por um herdeiro consangüíneo de Jesus. Outro parâmetro importante era o Monoteísmo, Deus deveria ser uma só entidade suprema – da qual os papas seriam os representantes diretos na Terra. A prática de Magia também foi condenada, é claro, pois isso representaria perigo ao poder da igreja. Apesar de condenar a magia, a astrologia e outras ciências. a abertura do concílio deu-se em 20 de maio de 325, sob uma conjunção de Urano e Plutão em Aquário. Conjunções Urano-Plutão são de grande importância como demarcadores de avanços econômicos e tecnológicos, assim como de momentos em que se formam as condições para grandes concentrações de capital que proporcionarão surtos de desenvolvimento da atividade econômica. Efetivamente a Igreja cumpriu, ao longo dos séculos, um papel de grande importância na vida econômica da Europa, seja como proprietária de terras seja como impulsionadora do renascimento comercial, através das cruzadas. Ainda hoje podemos testemunhar o Rico Império em que a Igreja Católica se transformou, basta observar o Vaticano. 
    A partir de Nicéia, então, tudo o que não estivesse de acordo com os ditames de Roma era queimado.

    No entanto, muitos destes livros foram copiados, enterrados, escondidos em Mosteiros por Monges Agnósticos, fracionados e publicados sob outros nomes e de alguma forma sobreviveram até os nossos dias. Há uma vasta lista de títulos de livros que se tornaram apócrifos, acredito termos relacionado a grande maioria abaixo:



Antigo Testamento



Apocalipse de Adão

Apocalipse de Baruc

Apocalipse de Moisés

Apocalipse de Sidrac

Sexto, Sétimo, Oitavo, Nono e Décimo Livros de Moisés

Samuel Apócrifo

As Três Estelas de Seth

Ascensão de Isaías

Assunção de Moisés

Caverna dos Tesouros

Epístola de Aristéas

Livro dos Jubileus

Martírio de Isaías

Oráculos Sibilinos

Prece de Manassés

Primeiro Livro de Adão e Eva

Primeiro Livro de Enoque

Primeiro Livro de Esdras

Quarto Livro dos Macabeus

Revelação de Esdras

Salmo 151

Salmos de Salomão (ou Odes de Salomão)

Segundo Livro de Adão e Eva

Segundo Livro de Enoque (ou Livro dos Segredos de Enoque)

Segundo Livro de Esdras (ou Quarto Livro de Esdras)

Segundo Tratado do Grande Seth

Terceiro Livro dos Macabeus

Testamento de Abraão

Testamento dos Doze Patriarcas

Vida de Adão e Eva



Novo Testamento



A Hipostase dos Arcontes - (Ágrafos Extra-Evangelhos) - (Ágrafos de Origens Diversas) - Apocalipse da Virgem - Apocalipse de João o Teólogo - Apocalipse de Paulo

Apocalipse de Pedro 

Apocalipse de Tomé - Atos de André - Atos de André e Mateus - Atos de Barnabé - Atos de Filipe - Atos de João - Atos de João o Teólogo - Atos de Paulo - Atos de Paulo e Tecla - Atos de Pedro - Atos de Pedro e André - Atos de Pedro e Paulo - Atos de Pedro e os Doze Apóstolos - Atos de Tadeu - Atos de Tomé - Consumação de Tomé - Correspondência entre Paulo e Sêneca - Declaração de José de Arimatéia - Descida de Cristo ao Inferno - Discurso de Domingo - Ditos de Jesus ao rei Abgaro - Ensinamentos de Silvano - Ensinamentos do Apóstolo [T]adeu - Ensinamentos dos Apóstolos

Epístola aos Laodicenses

Epístola de Herodes a Pôncio Pilatos - Epístola de Jesus ao rei Abgaro (2 versões) - Epístola de Pedro a Filipe - Epístola de Pôncio Pilatos a Herodes - Epístola de Pôncio Pilatos ao Imperador - Epístola de Tibério a Pôncio Pilatos - Epístola do rei Abgaro a Jesus - Epístola dos Apóstolos - Eugnostos, o Bem-Aventurado - Evangelho Apócrifo de João - Evangelho Apócrifo de Tiago - Evangelho Árabe de Infância - Evangelho Armênio de Infância (fragmentos) - Evangelho da Verdade - Evangelho de Bartolomeu

Evangelho de Filipe 

Evangelho de Marcião - Evangelho de Maria Madalena (ou Evangelho de Maria de Betânia) - Evangelho de Matias (ou Tradições de Matias) - Evangelho de Nicodemos (ou Atos de Pilatos) - Evangelho de Pedro

Evangelho de Tome o Gêmeo (Dídimo)

Evangelho do Pseudo-Mateus - Evangelho do Pseudo-Tomé - Evangelho dos Ebionitas (ou Evangelho dos Doze Apóstolos) - Evangelho dos Egípcios - Evangelho dos Hebreus - Evangelho Secreto de Marcos - Exegese sobre a Alma - Exposições Valentinianas - (Fragmentos Evangélicos Conservados em Papiros) - (Fragmentos Evangélicos de Textos Coptas) - História de José o Carpinteiro - Infância do Salvador - Julgamento de Pôncio Pilatos - Livro de João o Teólogo sobre a Assunção da Virgem Maria - Martírio de André - Martírio de Bartolomeu - Martírio de Mateus - Morte de Pôncio Pilatos - Natividade de Maria - O Pensamento de Norea - O Testemunho da Verdade - O Trovão, Mente Perfeita - Passagem da Bem-Aventurada Virgem Maria





"Pistris Sophia" (fragmentos) 



Prece de Ação de Graças - Prece do Apóstolo Paulo - Primeiro Apocalipse de Tiago - Proto-Evangelho de Tiago - Retrato de Jesus - Retrato do Salvador - Revelação de Estevão - Revelação de Paulo - Revelação de Pedro - Sabedoria de Jesus Cristo - Segundo Apocalipse de Tiago - Sentença de Pôncio Pilatos contra Jesus - Sobre a Origem do Mundo - Testemunho sobre o Oitavo e o Nono - Tratado sobre a Ressurreição - Vingança do Salvador - Visão de Paulo



Escritos de Qumran



A Nova Jerusalém (5Q15)

A Sedutora (4Q184)

Antologia Messiânica (4Q175)

Bênção de Jacó (4QPBl)

Bênçãos (1QSb)

Cânticos do Sábio (4Q510-4Q511)

Cânticos para o Holocausto do Sábado (4Q400-4Q407/11Q5-11Q6)

Comentários sobre a Lei (4Q159/4Q513-4Q514)

Comentários sobre Habacuc (1QpHab)

Comentários sobre Isaías (4Q161-4Q164)

Comentários sobre Miquéias (1Q14)

Comentários sobre Naum (4Q169)

Comentários sobre Oséias (4Q166-4Q167)

Comentários sobre Salmos (4Q171/4Q173)

Consolações (4Q176)

Eras da Criação (4Q180)

Escritos do Pseudo-Daniel (4QpsDan/4Q246)

Exortação para Busca da Sabedoria (4Q185)

Gênese Apócrifo (1QapGen)

Hinos de Ação de Graças (1QH)

Horóscopos (4Q186/4QMessAr)

Lamentações (4Q179/4Q501)

Maldições de Satanás e seus Partidários (4Q286-4Q287/4Q280-4Q282)

Melquisedec, o Príncipe Celeste (11QMelq)

O Triunfo da Retidão (1Q27)

Oração Litúrgica (1Q34/1Q34bis)

Orações Diárias (4Q503)

Orações para as Festividades (4Q507-4Q509)

Os Iníqüos e os Santos (4Q181)

Os Últimos Dias (4Q174)

Palavras das Luzes Celestes (4Q504)

Palavras de Moisés (1Q22)

Pergaminho de Cobre (3Q15)

Pergaminho do Templo (11QT)

Prece de Nabonidus (4QprNab)

Preceito da Guerra (1QM/4QM)

Preceito de Damasco (CD)

Preceito do Messianismo (1QSa)

Regra da Comunidade (1QS)

Rito de Purificação (4Q512)

Salmos Apócrifos (11QPsa)

Samuel Apócrifo (4Q160)

Testamento de Amran (4QAm)


Outros Escritos

História do Sábio Ahicar

Livro do Pseudo-Filon

Evangelho de Judas


etc.


 

Um Belo Hadiss (dito) do Profeta Muhammad

Khálid Ibn Al Walid (R) narrou o seguinte hadiss:
"Um beduíno foi ter com o Profeta e lhe disse: Ó Mensageiro de Allah, vim te fazer algumas perguntas a respeito desta vida e da Outra. Pergunta o que quiseres; disse-lhe o Rassulullah."

Pergunta: Gostaria de ser a pessoa mais sábia.
Resposta: Teme a Allah, e serás a mais sábia das pessoas.Gostaria de ser a mais rica das pessoas.
Contenta-te, e serás a mais rica das pessoas no mundo.
Gostaria de ser a pessoa mais justa.
Deseja aos outros o que desejas a ti, e serás a mais justa das pessoas.
Gostaria de ser a melhor das pessoas.
Faze o bem aos outros e serás a melhor das pessoas.Gostaria de ser a mais favorecida pessoa por Allah.
Ocupa-te cada vez mais em aprazeres a Allah, e serás o mais favorecido por Ele.
Gostaria de completar a minha fé.
Se tiveres boas maneiras, terás completado a tua fé.
Gostaria de pertencer àqueles que praticam o bem.
Adora a Allah como se O estivesses vendo. Se não O estiveres vendo Ele te estará vendo. Dessa maneira estarás dentre aqueles que praticam o bem.Gostaria de ser obediente a Allah.
Se observares os mandamentos de Allah serás obediente.Gostaria de estar livre dos pecados.
Banha-te das impurezas e estarás livre dos pecados.
Gostaria de ser elevado para a luz no Dia do Juízo Final.
Não faz mal a ti próprio nem a outras pessoas, e serás elevado na luz no Dia do Juízo.Gostaria que Allah me concedesse Sua misericórdia.
Se tens misericórdia de ti e dos outros, Allah te garantirá Sua misericórdia no Dia do Juízo.Gostaria que meus pecados fossem poucos.
Se pedires perdão a Allah, tanto quanto puderes, teus pecados serão muito poucos.
Gostaria de ser a mais honrada das pessoas.
Se não te queixares a nenhuma dos teus semelhantes, serás a mais honrada das pessoas.
Gostaria de ser a mais forte das pessoas.
Se confiares em Allah, serás a mais forte das pessoas.Gostaria de aumentar as minhas provisões.
Se te conservares puro, Allah aumentará as tuas provisões.
Gostaria de ser amado por Allah e Seu Mensageiro.
Se tu amares o que Allah e Seu Mensageiro amam, estarás dentre aqueles que são amados por Allah e Seu Mensageiro.Gostaria de estar livre da ira de Allah, no Dia do Juízo.
Se não perderes a paciência com qualquer um de teus semelhantes, estarás salvo da ira de Allah no Dia do Juízo.Gostaria que minhas preces fossem atendidas.
Se evitares o ilícito, as tuas preces serão atendidas.
Gostaria que Allah não me desonrasse no Dia do Juízo.
Se guardares a tua castidade, Allah não te desonrará no Dia do Juízo.Gostaria que Allah me agraciasse com uma coberta protetora no Dia do Juízo.
Não descobre as faltas de teus semelhantes, e Allah te fornecerá proteção no Dia do Juízo.
O que me salvará dos pecados.
Lágrimas, humildade e enfermidade.Quais são as melhores ações aos olhos de Allah?
Gentileza, modéstia e paciência.
Quem são as piores pessoas aos olhos de Allah?
Os exaltados e os mesquinhos.O que aplaca a ira de Allah nesta vida e na Outra?
A caridade oculta e a bondade para com os pais.O que extingue o fogo do Inferno no Dia do Juízo?
A paciência na adversidade e na desventura.

Hadiss relatado por Imam Ahmad Ibn Hanbal (R)